terça-feira, 4 de agosto de 2015

A menina e o rouxinol.


E logo eu,menina
que já havia a ideia repentina
de não tomar mais
os olhos ardentes de outro rapaz.
Convencida de si
de que não haveria outro
a lhe roubar os suspiros.
Pois um dia houve um silencio
do rouxinol que cantara por longos tempos.
Fria manhã de verão
soprou um vento de solidão.
Que avisa a tempestade
Daquele breve mar da tranquilidade.
Surgiu das cinzas
o rouxinol que acordaria.
Da manhã que o dia seguiria.
Do casto gosto da brisa
soprado da boca do rapaz
com olhos de oliva.
Rouxinol cantou a vida.
Do coração que lento palpita
os are de novas brisas
do rapaz com olhos de oliva.

Laryssa Carsi
Amo escrever,por incrível que pareça,eu nunca tinha terminado de ler um livro sequer até meus 18 anos.Sou estudante de psicologia,por ironia do destino.Adoro escrever poemas e o que vier a minha cabeça.Sou geminiana,adoro bater papo e conhecer novas pessoas,comunicativa e me adapto a todo tipo de ambiente e pessoas.Adoro ouvir uma boa história,então,se você tem uma história boa para contar,estou ansiosa para ouvi-la.Sou sincera e irônica as vezes.Não gosto que mintam para mim,mas as vezes é preciso mentir para ter o tal "jogo de cintura".Amo as artes,desde a escrita,música, até arte pintada e esculpida em quadros,paredes e tecidos.
@laryssacarsi

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